entre arames farpados ali não lhe cabia a alma árida lá fora a liberdade corria livre, livre, livre não desistiu de amar então a ternura se fez deixou-se inundar....
quando de si quase se perdia ofegante o morro subia ao encontro do silêncio aquele de mosteiro e a alma em arrepio
gemia quieta sede, fome, desejos poço sem fundo rio perene rumo ao profundo então as vozes ecoavam o coração ardia forte o peito em coral amém, amém, amém...