aviva a chama que ainda fumega assopra que pega olha em volta aspira o cheiro odor da revolta abana forte há brasa na cinza não dê azo à morte abraça a vida canta o mantra diga amor beba a existência...
cedo te amei tarde percebeste passei fome, sede gosto amargo boca sem saliva peito em brasa morri e ressuscitei quando me notaste já não era eu noutro oceano naufraguei