21 setembro 2005

RAPIDINHA



RAPIDINHA
Ira Brito

A poesia lhe encheu os olhos
Falou de uma tíbia esperança
Meu Deus, como gosto de gente!
O futuro acena uma gris esperança
Olhei para o amigo de óculos
Por baixo seu olhar era confiança...

Ele gosta do pôr-do-sol
Viu que a lua saiu amassada
Mesmo assim estava tão linda
Deu um aperto de mão apressada
Sentiu uma energia tão boa
Sua alma ficou lavada...

Sentiu o gosto amargo
Assim aprenderá a lição
Bastava um instante de prazer
Para acalmar este vulcão
Por dentro queima em labaredas
A aparência esconde tensão...

2 comentários:

  1. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

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  2. Oiiii meu amado amigo! Seu blog está lindo lindo! Os textos de qualidade (e tem como não ser! acho q não.)e de mto sentimento. Coisa mais querida suas palavras!
    Sucesso sempre.
    Bjo bjo
    Aline Zanotto

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