RAPIDINHA
Ira Brito
A poesia lhe encheu os olhos
Falou de uma tíbia esperança
Meu Deus, como gosto de gente!
O futuro acena uma gris esperança
Olhei para o amigo de óculos
Por baixo seu olhar era confiança...
Ele gosta do pôr-do-sol
Viu que a lua saiu amassada
Mesmo assim estava tão linda
Deu um aperto de mão apressada
Sentiu uma energia tão boa
Sua alma ficou lavada...
Sentiu o gosto amargo
Assim aprenderá a lição
Bastava um instante de prazer
Para acalmar este vulcão
Por dentro queima em labaredas
A aparência esconde tensão...
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ResponderExcluirOiiii meu amado amigo! Seu blog está lindo lindo! Os textos de qualidade (e tem como não ser! acho q não.)e de mto sentimento. Coisa mais querida suas palavras!
ResponderExcluirSucesso sempre.
Bjo bjo
Aline Zanotto