na cabeça o pensamento vagueia veloz
viajando idéias originais e em contrabando
no céu da praça dante pombos em bando
e o tempo de cara cinza, meio atroz
pombos livres, mas dependentes
querem do milho alguns dentes
há passantes, pés, carro e gente
mulheres da dante querem paz
tão expostas e tão invisíveis
de olhos apagados, mas incríveis
espreitam o inferno em que jazem
sugadas, desdentadas, desamadas
no peito, o vazio do amor
nos lábios, restos de batom
na face expressão d'alguma dor
sem nome, nem sobrenome
prazer é quase ausente
cada uma ali
sabe a dor que sente
e as migalhas de alegria
que sugam
na boca da noite
ou na clareira do dia...
Oi, estive aqui!! Só queria dizer quê. Ou qualquer coisa assim (como caio f).
ResponderExcluirBeijo e paz
Carpe Diem!!!
uauuu, gosto mto do jeito que vc escreve poesias, é tão firme, consistente como se fosse um chão seguro pra se pisar e sorrir! ehehehe
ResponderExcluiradoreii
bjuuu
oi, Biba!
ResponderExcluirobrigado por vir!
sabe, quem me falou pela primeira vez de Caio F. foi vc. Entre tantas coisas boas q aprendi cm vc, essa é uma pela qual sou muito grato.
bjo e paz
Adri, meu anjo,
ResponderExcluirobrigado
que bom vc por aqui!
o chão é nosso, vamos pisar,vamos sorrir.
a vida nos convoca todo dia.
bjim