trincou os dentes
contendo a dor
não fez cara triste
também não parou
olhou para frente
um vulto avistou
coçou a cabeça
a testa franziu
olhou para os lados
deu meia volta e sumiu
sumiu sem alarde
sem adeus ou aceno
se desfez na paisagem
em meio ao sereno...
Lindo poema. Essa coisa de sumir mexe muito comigo.
ResponderExcluirBeijo
Carpe Diem!!
Ira, preciso sumir também. Um lindo poema, simples e dilacerante pela leveza como são ditas palavras tão cruéis.
ResponderExcluirBeijos
mentira que esse poema é teu?? ow godd! que coisa mais lindaaa! eu adoreii! tá demais mesmo! parabéns! ah, o café, sim no arco, a gente podia avisar a biba, assim, nos reunimos todos, que tal? um bezuuu enorme
ResponderExcluirHola Iraildo, e por falar em fuga, nao sei se vc lembra de mim. por que faz tempo que fugi daí.
ResponderExcluirTenho muita saudade do tempo que te chamava de Iranildo, jejjeje
Beijos
Julieti
biba, obrigado.
ResponderExcluirali mais abaixo, no comentário da adri, tem uma proposta. o que vc acha? vamos combinar. bjo e paz e otimo findi
danúbio, meu mano, valeu pela a apreciação, às vezes sumimos, mas quase sempre precisamos voltar, é a roda da vida. xero e fica na paz
ResponderExcluiradri, linda, pois é, nasceu assim, de rimas simples. elas me fazem um bem danado, como um escape. ei, sim, vamos chamar a biba. antes de março, né. bezuuu, heheheh
ResponderExcluirJulieTTE, minha linda, por onde anda vc? q ótima surpresa! a última vez que nos falamos vc me disse que estava pensando em ir à espanha, e aí? me escreve. bejão e td de melhor. obrigado pela visita!
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