o bebê no colo da mãe no ônibus me olhou encarou mesmo um olhar sem fuga puro cheguei a desviar o olhar não por medo talvez pela verdade daqueles dois fachinhos de luz depois fiquei pensando: seria eu para ele o outro totalmente outro...
eheh, ser totalmente o outro do outro é algo mto estranho e fascinante mesmo, mas às vezes acho que só conseguimos essa sensação com as crianças, porque só elas se permitem verem sem máscaras! adoro suas poesias! e obrigadim pelo coment do meu blog! é, estou numa fase mais leve, principalmente depois de ter terminado enfim a dissertação! ehe um bjuuuu enormmeeee!
Ser o outro do outro, sempre isso me intrigou. Deixou até sequelas, de tanto pensar (risos). Mas não confio no olhar das crianças tanto quanto a Adri, não sei porque. Beijo grande carpe Diem!!!
eheh, ser totalmente o outro do outro é algo mto estranho e fascinante mesmo, mas às vezes acho que só conseguimos essa sensação com as crianças, porque só elas se permitem verem sem máscaras!
ResponderExcluiradoro suas poesias! e obrigadim pelo coment do meu blog! é, estou numa fase mais leve, principalmente depois de ter terminado enfim a dissertação! ehe
um bjuuuu enormmeeee!
Ser o outro do outro, sempre isso me intrigou. Deixou até sequelas, de tanto pensar (risos). Mas não confio no olhar das crianças tanto quanto a Adri, não sei porque.
ResponderExcluirBeijo grande
carpe Diem!!!