O sol nasceu por trás da serra. Da janela do quarto se podia vê-lo inteiro, feito uma tocha vermelha. O dia nascia assim: intenso e convidativo. Não havia como continuar na cama. Era um dia vivo, desses que a gente diz a si mesmo: como é bom estar vivo!
Levantou. Ainda não muito desperto. Naquela fase entre o sono e o despertar. Espreguiçou-se. Abriu bem os olhos, e diante de si estava uma foto.
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