felicidade tem os olhos da cor do louva-a-deus
as rugas expostas são quais compêndios
vigílias e reverências ao Sublime, ao Profundo
na madrugada calada e fria, quando ainda é escuro
as vozes como que em luta entre o Bem e o mal
ecoam entre as paredes e saem pelas brechas
para receber o Sol
é a hora em que o coração da gente se aquece
e a lágrima fina e quente não finge nada...
Nenhum comentário:
Postar um comentário