inquietude vigilante
quando a face almeja o travesseiro
e lá do profundo da alma um poema nascendo
possessão, entidade poética
construo uma aldeia imaginária
uma voz vinda de lugar nenhum ressoa
então me dou conta: é em vão
como invocar tua presença
se estás em toda parte
e preenches todos os espaços de minha existência?
Nenhum comentário:
Postar um comentário