segue mesmo no anônimato
vai pela rua ou pelo mato
tal cachorro vira-lata
gane baixinho a dor
dor de saudade e amor
tenta escarrar o catarro
engasgado no pescoço
mas dói o osso
osso duro de roer
cravado no ser
ser enquanto ser
angustiado pela finitude
ansiando plenitude...
segue noite adentro
em busca do sentido
na margem dos versos
versos livres, vivos
no terreno do reverso
lá onde não se é normal...
"No terreno do reverso/Lá onde não se é normal". Estas palavras vão ficar ecoando muito tempo na minha cabeça.
ResponderExcluirBeijo e paz. Carpe Diem.
oi Biba! Que as palavras ecoem em nós. E nos façam felizes, cheios de vida, de espanto!
ResponderExcluiruma semana de luz procê!
bjo