desperto, levanto em supetão
agitado começo meu ritual
a lâmina fina do espelho
me suga num golpe mortal
resisto pra não ser engolido
bafejo e engano o inimigo
limpo dentes, gengivas e língua
escarro na cara do perigo
nada digo, finjo estar só
lavo a cara, gargarejo
do espelho não tenho dó
sigo o ritual, medito
o dia segue quase normal
a noite retorno ao espelho
ele me traga sem igual
seu hálito quente
me entorpeceu
sem força, desfalecido
caí nos braços de morfeu...
Ira meu amigo, to em casa, em Porteiras, então nenhum celular pega por aqui. Me manda um e-mail, é melhor, ou um comentário no Orkut.
ResponderExcluirBeijos
Ei... que imagem... valeu pela sua visita. Volte sempre amigo... sempre tou procurando coisas novas e ludicas para ilustrar meu blog!
ResponderExcluirBom carnaval
Oi Ira, gosto muito de um verso do Nei Lisboa que fala "por trás do fundo do espelho". Não é o m´ximo?
ResponderExcluirEspero você na segunda, tá?
Beijos
Carpe Diem!!!